Os mandados de busca usados para que 70 policiais da Nova Zelândia fizessem buscas e apreensões na mansão de Kim “Dotcom” Schmitz, fundador do Megaupload, foram considerados ilegais pela justiça do país. Em janeiro deste ano, o serviço foi tirado do ar pelo FBI, polícia federal americana, acusado de promover pirataria em massa, e Dotcom preso em cooperação entre os agentes internacionais.
Segundo a "Reuters", a juíza Helen Winkelmann, da Suprema Corte da Nova Zelândia, considerou nesta quinta (28) os mandados usados em Auckland ilegais. Além disso, o FBI segundo a juíza copiou dados do computador de Dotcom e os levou para fora do país também ilegalmente.
“Os mandados não descreviam adequadamente as infrações as quais se referiam”, disse a juíza em sua decisão. “Na verdade, foram mandados genéricos, e como tal, são inválidos."
Em resposta, a polícia da Nova Zelândia em um comunicado oficial disse que estava avaliando a decisão e que vai discutir com a Suprema Corte quais medidas adicionais são necessárias. Além disso, disseram que não vão mais comentar detalhes do caso até que o processo seja concluído.
Dotcom aguarda o julgamento do processo de extradição para os Estados Unidos, que vai ocorrer em agosto. As autoridades americanas acusam o fundador do Megaupload de infração de direitos autorais e lavagem de dinheiro.
“Os mandados não descreviam adequadamente as infrações as quais se referiam”, disse a juíza em sua decisão. “Na verdade, foram mandados genéricos, e como tal, são inválidos."
Em resposta, a polícia da Nova Zelândia em um comunicado oficial disse que estava avaliando a decisão e que vai discutir com a Suprema Corte quais medidas adicionais são necessárias. Além disso, disseram que não vão mais comentar detalhes do caso até que o processo seja concluído.
Dotcom aguarda o julgamento do processo de extradição para os Estados Unidos, que vai ocorrer em agosto. As autoridades americanas acusam o fundador do Megaupload de infração de direitos autorais e lavagem de dinheiro.
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