Os três astronautas que viajam na nave "Shenzhou 9", lançada ao espaço no último dia 16, completaram neste domingo (24) com sucesso o acoplamento manual entre seu veículo e o modulo espacial "Tiangong-1", o primeiro que a China consegue realizar.
Missão: China anuncia primeira missão tripulada
A manobra foi completada pouco antes de 12h50 (horário local, 1h50 de Brasília), informou a agência oficial "Xinhua", segundo a qual a China "já domina as tecnologias de acoplamento e tem as habilidades básicas para construir uma estação espacial".
Avanço: China lança o primeiro módulo de sua estação espacial
Vídeo: China realiza acoplamento inédito de naves espaciais
No último dia 18, os três astronautas, entre os quais está a primeira mulher chinesa a viajar ao cosmos, Liu Yang, realizaram um acoplamento com o "Tiangong-1", embora naquela ocasião tenha sido usado o procedimento automático.
O "Tiangong I", germe da futura base espacial permanente da China, já tinha sido acoplado no ano passado duas vezes mediante o modo automático com o "Shenzhou VIII", embora naquela ocasião a nave do país asiático não fosse tripulada.
Após o acoplamento deste domingo, os três cosmonautas permanecerão no módulo durante algumas horas para realizar alguns experimentos antes de retornar à "Shenzhou 9".
Os "taikonautas", nome com o qual os astronautas chineses foram apelidados ("taikong" significa "espaço" em mandarim) desde que começaram a explorar o espaço em 2003, devem retornar à Terra na próxima terça-feira, na quarta missão tripulada do país.
Com este programa, a China, o terceiro país a levar um astronauta ao espaço, quer demonstrar que está equipada tecnologicamente para trabalhar em bases permanentes no cosmos, frente às reservas de países como os EUA de que Pequim participe da Estação Espacial Internacional (ISS).
A China planeja instalar seu primeiro laboratório no espaço por volta de 2016 e dispor de uma base espacial permanente no final desta década.
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Com este programa, a China, o terceiro país a levar um astronauta ao espaço, quer demonstrar que está equipada tecnologicamente para trabalhar em bases permanentes no cosmos, frente às reservas de países como os EUA de que Pequim participe da Estação Espacial Internacional (ISS).
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