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terça-feira, 5 de março de 2013

blogs mais acessados do brasil


Kibeloco.com.br – (227°)

Kibe Loco é um blog humorístico brasileiro criado em 2002 pelo publicitário carioca Antonio Pedro Tabet. Recentemente fechou parceria e hospedagem com o portal R7 depois de longos anos com a Globo.com e leva na bagagem mais de 13 milhões de visitas por mês. O blog ocupa a posição 227° dos mais acessados do Brasil, incluindo sites e portais, segundo alexa.

Nãosalvo.com.br – (208°)

NãoSalvo é mais um blog de humor criado em 2008 pelo fundador Mauricio Cid, onde ele de forma irreverente e utilizando uma temática religiosa posta as mais engraçadas estrepolias da internet. Pela abordagem humorística, se tornou um fenômeno na internet, alcançando seus 10 milhões de visitas mensais em menos de 4 anos. Detalhe: As visitas são de maioria direta, ou seja, não vem pelo google. São “fies devotos” que acessam o site frequentemente.

Naointendo.com.br – (495°)

Não intendo é um blog de humor que usa a temática dos jogos da Nitendo, principalmente o Mário. É um dos blogs parceiros da MTV. Possui em torno de 8 a 9 milhões de visitas/mês.

Minilua.com – (329°)

Minilua é blog independente, muito parecido com os agregadores de conteúdos, talvez o motivo de estar nesse top, em vista que os agregadores apenas direcionam as visitas aos donos do blogs. O Minilua é o criador do conteúdo que é postado por uma equipe de 9 colaboradores e grande parte de suas visitas vem através de parcerias dinâmicas com outros blogs menores, visitas diretas e do Sr Google. Com apenas 2 anos online, já possui uma média de 6 milhões de visitas/mês.

Gizmodo.com.br – (249°)

Gizmodo Brasil entrou no ar em 2008 e segue o padrão do site Gizmodo, um dos melhores do mundo em tecnologia que há em 8 paises, fora o original dos EUA que é o terceiro de tecnologia mais acessado do mundo. É blog de geeks para geeks com o melhor da tecnologia.

Blogdocupom.com.br – (335°)

O Blog do Cupom surgiu em 2011 quando estourou o consumo coletivo no Brasil. Se define como agregador de notícias e informações sobre tudo o que acontece no mercado de Compras Coletivas Brasileiro e Mundial.

Sempretops.com – (386°)

Um blog em wordpress de variedades, entretenimento e noticias do mais variados assuntos com uma equipe de 10 editores. O blog que surgiu em 2007, tem média 5 a 6 milhões de visitas ao mês. Hoje, tem parceria com R7.

Tecnoblog.net – (298°)

TecnoBlog nasceu em 2005 (ano que estourou a blogmania) criado por um geek afixo-nado, Thiago Mobilon, e avançou tanto que hoje é empresa com sede própria e uma equipe de jornalistas, geeks apaixonados por TI. O blog tem parceria com a Globo.com levando suas 900.000 visitas/mês. Ocupa a posição 391° no ranking nacional em acessos.

ahnegão.com.br – (411°)

O Ah Negão! é um blog de humor que está sempre acompanhando as tendências da internet, mantendo seu conteúdo atualizado diariamente. Desde 2008 no ar, o blog vem aumentando sua média de visitas a cada mês, figurando hoje entre os 10 blogs de humor mais acessados do país. Segundo seu midia kit, recebe a média de 2 milhões de visitas por mês.
10°

piauitecnoblog.blogspot.com – (439°)

Este é o blog pessoal do Juca Kfouri, jornalista e apresentador esportivo, famoso pelas pitadas no futebol. É um dos carros-chefes da UOL e sua blogosfera.


Leia mais 

Canon desenvolveu um sensor de imagem que enxerga no escuro


Uma coisa que sempre desejamos que nossas câmeras fizessem melhor era tirar fotos melhores em ambientes com pouca luz. Parece que a Canon está acabando com esse problema com um novo sensor de imagens de 35mm que consegue ver no escuro.
Antes de falarmos mais, você precisa saber que essa tecnologia não deve aparecer na sua DSLR em pouco tempo. Parece que está sendo feita para dispositivos industriais como câmeras de segurança e equipamentos de imagens astronômicas. Por que? Bem, são poucos os detalhes, mas parece que a principal razão é que o sensor CMOS depende de pixels realmente grandes – 7.5x a área de superfície de um sensor de uma Canon 1DX. Esses pixels são altamente sensíveis à luz, mas são conta de baixa resolução. Deve ser esse o motivo que faz a Canon apostar no sensor para aplicações de vídeo mesmo, já que quadros de vídeos são apenas uma fração da resolução de muitas das fotografias digitais modernas.
Então esta parte é ruim. Mas ainda assim, a semente foi plantada e pode significar que dentro de anos teremos uma revolução nas câmeras digitais. Veja o vídeo de teste da Canon abaixo. Imagine apontar uma câmera para o céu e ver um monte de estrelas que você não consegue ver a olho nu. Um futuro glorioso, e um que vai chegar antes do que você imagina. [Canon via CanonRumors]

Como o seu smartphone vai ganhar superpoderes como o das câmeras Lytro


Por mais legais que sejam, os truques para mudar o foco das imagens das câmeras Lytro não vão nos convencer a trocar as câmeras do nosso smartphone por uma nova. Então uma empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, chamada DigitalOptics encontrou um jeito de nos dar o melhor dos dois mundos com um novo sensor ultrafino que promete truques como os da Lytro.
Em vez de usar a “tecnologia de campo de luz” da Lytro, a Mems|Cam simplesmente captura uma série de fotos com diferentes profundidades de campo sucessivamente, e depois combina todas em uma única imagem que permite que você mude o ponto focal. Não é só uma forma menos complexa, mas as imagens com o novo sensor podem chegar a 13 megapixels, comparadas com as de apenas 1 megapixel da Lytro.
Parece um desenvolvimento em que todos saem ganhando que fica ainda melhor já que o sensor Mems|Cam foi criado com “sistemas micro-eletro-mecânicos” que resultam em eletrônicos ultra-finos com pouco consumo de energia. O sensor usa cerca de 1% da energia que um sensor de smartphone tradicional usa, e pode ser usado em dispositivos com 5 milímetros de espessura. Por enquanto, não há nenhum anúncio oficial de qual fabricante vai adotar o sensor, mas ele está pronto para ser lançado e deve aparecer em smartphones ainda neste ano. [Digital Trends via PetaPixel]

Cooperativa em São Paulo está pronta para receber seu lixo eletrônico


Descartar lixo eletrônico é um problema e muita gente não sabe como fazer. O seu gadget abandonado não pode ser simplesmente colocado em um lixão comum. Ele pode ter produtos tóxicos ao meio ambiente e, por isso, precisa ser descartado de forma diferente.
Em São Paulo, muita gente não faz ideia de onde pode jogar o lixo eletrônico fora, ou só conhece o CEDIR, na USP. Mas ele não é o único lugar que aceita seu computador velho e abandonado na capital paulista.
Coopermiti é uma cooperativa especializada em lixo eletrônico instalada em um galpão de 2 mil metros quadrados que funciona desde 2010 no bairro da Barra Funda. Ela pode receber até 100 toneladas de aparelhos antigos, mas fica bem longe disso – em 2012, a média foi de 40% da capacidade e, em janeiro deste ano, 30%. Segundo Alex Pereira, presidente da Coopermiti, o maior problema é a “falta de divulgação”.
Se você quiser descartar seu lixo eletrônico na Coopermiti, tem duas opções: uma delas é ir direto à sede da cooperativa. A outra é agendar uma retirada na sua casa – mas isso só é feito se a quantidade de lixo eletrônico for bem grande.
Essa opção de descarte – assim como o CEDIR da USP – é válida apenas para São Paulo. Você conhece um lugar na sua cidade adequado para destinar o lixo eletrônico? Deixe a sugestão nos comentários abaixo. [Coopermiti via Link]

witter vai matar apps do TweetDeck para iPhone


O Twitter está matando o TweetDeck: a empresa avisa que seus apps para iPhone, Android e desktop (baseado em Adobe AIR) serão removidos de todas as app stores e vão parar de funcionar “pouco tempo depois”.
Em seu blog oficial, o Tweetdeck avisa que quem usa esses apps “poderá passar por algumas interrupções” de serviço nas próximas semanas. Os apps serão removidos no início de maio.
Além disso, o Tweetdeck vai “interromper o suporte à nossa integração ao Facebook”: não será mais possível acompanhar seu feed de notícias, nem postar no Facebook e Twitter ao mesmo tempo.
O TweetDeck agora vai concentrar seus esforços na versão web do serviço, disponível para todos os navegadores e como webapp para o Chrome.
Nada disso é muito surpreendente. O Twitter comprou o Tweetdeck em 2011; desde então, a rede social vem tomando medidas contra apps de terceiros e se tornando cada vez mais fechada. À medida que o Twitter unifica sua experiência através de várias plataformas, um app alternativo feito pelo próprio Twitter fazia cada vez menos sentido – apesar de ser muito bom.
Se você procura um app multicoluna com suporte a Facebook, a melhor opção atualmente é o Hootsuite. No entanto, se você não se importa de acessá-los separadamente, há uma série de ótimos apps alternativos para Twitter, como Tweetbot e Twitterrific para iOS, e Twicca e Carbon para Android. 

Os obstáculos que o Facebook driblou para tornar seu app compatível com o Android 2.3


Por muito tempo, a experiência do Facebook em smartphones era terrível. Isto mudou depois que eles lançaram apps realmente nativos para iOS e Android. Agora, o Facebook revela a dificuldade em preparar seu novo app para o Android 2.x – e os truques que eles usaram.
Dois anos depois de seu lançamento, o Gingerbread ainda é a versão mais popular do Android. Isso significa que desenvolvedores precisam tê-lo em mente ao lançar um novo app. O Facebook também visava suportar o Android 2.2 Froyo, ainda mais antigo.
Mas ambas as versões têm a mesma limitação: um buffer pequeno, de apenas 5 MB, para armazenar “métodos” – elementos que definem o comportamento dentro de um app. (Versões mais recentes têm buffer entre 8 MB e 16 MB.) Como o novo app do Facebook tem muitos desses métodos, ele estourava o buffer e travava no Android 2.x.
Para driblar esse obstáculo, eles poderiam quebrar o app em várias partes, cada uma com seu buffer – mas isso, segundo o Facebook, não era possível. Eles tentaram modificar um pouco o código-fonte, mas “nada que tentamos teve um impacto significativo”.
Então eles tiveram uma ideia que só foi possível porque o Android tem código aberto: em vez de mudar o app, eles mudaram… uma parte do Android. Basicamente, eles usaram uma extensão para aumentar o buffer de 5 MB para 8 MB.
…nós percebemos que se pudéssemos aumentar o buffer de 5 MB para 8 MB, tudo daria certo! Foi quando tivemos a ideia de usar uma extensão JNI para substituir o buffer existente por um maior. No início, esta ideia parecia completamente insana… modificar componentes da máquina virtual Dalvik enquanto ela roda nosso código é muito perigoso. Mas à medida que nos debruçamos sobre o código… começamos a perceber que isto seria seguro, desde que fizéssemos isso ao iniciar nosso app.
Então eles encontraram um terceiro obstáculo: o Facebook não funcionava no Galaxy S II, o aparelho mais popular a ser lançado com Gingerbread. É que a Samsung havia feito modificações no Android, e o app do Facebook não estava pronto para elas.
Então, sabendo que outras fabricantes poderiam fazer o mesmo, eles encontraram uma forma de tornar o Facebook mais robusto a essas modificações. Só então o app funcionou sem problemas epôde ser lançado em dezembro.
Depois que o Facebook divulgou esta epopeia para tornar seu app compatível com o Android 2.x, vieram diversas críticas sobre o processo. Afinal, em vez de admitir que o app tinha métodos demais, eles seguiram em frente até acharem um jeitinho de driblar isso no sistema – e ainda agradecem isso à natureza aberta do Android!
É bom ver que o Facebook estimula seus funcionários a pensarem para mobile (smartphones e tablets) – segundo o Ars Technica, qualquer um pode fazer um treinamento intensivo em escrever código nativo para iOS e Android – mas parece que há algo terrivelmente complexo dentro dos apps em si.
Como diz o Facebook, seu app é complexo por ter muitos recursos – feed de notícias, notificações push e uma versão embutida do Messenger – funcionando em tempo real. Mas talvez seja hora de revisar o app em si, e não depender de hacks como este para fazer o app funcionar. [Facebook Engineering via Ars Technica]

Novo Opera para Android


O primeiro fruto da decisão da Opera de trocar seu motor de renderização, o Presto, pelo WebKit, projeto open source que serve de base para Chrome e Safari, apareceu hoje na Play Store. Além dessa mudança interna, o novo Opera para Android traz um visual agradável e alguns mimos interessantes.
A apresentação do novo Opera é bem bacana, ainda que conservadora: aparecem apenas a barra de endereços (que permite pesquisas também), um ícone com contador de abas e o menu principal. A tela inicial traz o Speed Dial, histórico de páginas visitadas e um curioso modo “Descobrir”, recheado de conteúdo de de parceiros locais da empresa, formatado e personalizado de acordo com as preferências do usuário.
Embora seja difícil diferenciar-se em um nicho onde quanto mais compatíveis os apps entre si, melhor, este Opera consegue ter alguns recursos dignos de nota e difíceis de se ver em outros lugares. O gerenciador de downloads, por exemplo, é bem competente: tem a função resume e deixa o usuário renomear arquivos baixados. O modo Off-Road, antes chamado Turbo, comprime as páginas remotamente antes que o navegador as baixe, diminuindo o consumo de dados e agilizando o carregamento em conexões mais lentas. O gerenciamento de abas é bem esperto e dá para abrir abas privadas em paralelo às convencionais; porém, apesar de simples e fácil de usar, a metáfora de cartões do Chrome ainda é mais… natural.

4G vai atrasar no Brasil


O 4G enfim está estreando aos poucos no Brasil, e deveria se expandir durante este ano. A Anatel exige que haja cobertura nas seis cidades-sede da Copa das Confederações até abril; e nas doze cidades-sede da Copa-2014 até dezembro. Mas parece que vai atrasar.
Segundo o SindiTeleBrasil, que representa as operadoras de telefonia, é necessário instalar 9.566 antenas de 4G – metade delas até abril. Um executivo familiar com o assunto diz ao UOLque “não dá tempo; alguma cobertura com certeza haverá nas cidades-sede, mas não a prevista”.
Eduardo Levy, diretor-executivo do SindiTeleBrasil, diz que seria necessário dobrar o ritmo da instalação de antenas 4G: “se tivéssemos começado em 1º de março, teríamos que instalar 30 antenas por dia para dar tempo”, em vez das 15 antenas por dia no ano passado.
Mas as leis municipais de cidades-sede impõem barreiras à instalação de antenas. Segundo levantamento do SindiTeleBrasil, ou elas exigem uma burocracia muito demorada, ou impedem a instalação de antenas em certos locais. O problema atinge quatro das seis cidades que sediarão a Copa das Confederações: Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador. Sedes da Copa-2014 também são afetadas.
O problema é que o 4G brasileiro exige muitas antenas: o dobro ou triplo de estações radiobase de 3G, na verdade. É que a Anatel escolheu a faixa de 2,5 GHz, que oferece cobertura de no máximo 6 km. A UIT (União Internacional de Telecomunicações) recomenda a faixa de 700 MHz: ela permite uma cobertura mais ampla, com alcance de até 40 km – mas está ocupada pela TV analógica no Brasil.
Há problemas também na cobertura dentro dos estádios que receberão jogos da Copa das Confederações e do Mundo. O Ministério das Comunicações tenta mediar negociações entre operadoras e estádios, para alugarem áreas onde ficarão antenas que reforçarão o sinal de voz, 3G e 4G. Sem o reforço, corre-se o risco de um “efeito réveillon”: todos tentam usar a rede ao mesmo tempo e a deixam sobrecarregada, como nas festas de final de ano.
E a própria Anatel está com os prazos apertados, segundo o TCU (Tribunal de Contas da União): um relatório obtido pela Folha revela que, dos projetos que a Anatel deveria ter aprovado em 2012 para a Copa, só 11,6% foram licitados. Por isso, o TCU diz que a agência terá dificuldade em obedecer os prazos impostos para modernizar sua estrutura, e em se preparar para a Copa de 2014.
Além disso, a Anatel precisa fiscalizar ainda mais a telefonia móvel, já que o serviço será oferecido também para estrangeiros durante a Copa – é preciso garantir a qualidade do roaming internacional. E a agência precisa ficar de olho no 4G. Só que o TCU não encontrou nenhuma intenção da Anatel em contratar mais pessoas para realizar essa fiscalização.

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